Indústrias e aplicações

A combinação de resistência e resistência ao desgaste torna a liga F255 ideal para aplicações exigentes em várias indústrias diferentes, incluindo petróleo e gás offshore, celulose e papel, nuclear, marítimo,Processamento químico e dessulfuração de gases de combustãoA liga F255 pode ser uma opção rentável para muitas aplicações, incluindo equipamentos submarinos da indústria de petróleo e gás, equipamentos da indústria de processos químicos, depuradores de controlo de poluição, selos marinhos,Máquinas e aparelhos de secagem, parafusos e fixadores, equipamento de transformação de grãos e vegetais, componentes de branqueamento de celulose e papel, equipamento de tratamento e dessalinização de águas e esgotos.

Resistência à corrosão

Em comparação com as ligas austeníticas típicas, como os aços inoxidáveis 304, 316 e 317, a liga F255 apresenta uma resistência à corrosão superior na maioria dos meios.liga F255 normalmente executado liga duplex 2205. A liga F255 tem um bom desempenho em ácidos sulfúricos, fósforos e nítricos. Também mostra excelente resistência a ácidos orgânicos como ácido acético e formico.Os números equivalentes de resistência ao furamento (PREN) são tipicamente utilizados para comparar a resistência ao furamento de várias ligasEste número pode ser calculado a partir de várias equações diferentes, que se baseiam em elementos de liga específicos que contribuem para a resistência das ligas.Para os aços inoxidáveis duplex, a equação tipicamente utilizada para calcular o PREN é a seguinte:A PREN não é uma garantia do desempenho de corrosão de qualquer liga e só deve ser utilizada como um guia para ajudar o utilizador a selecionar potenciais ligas para uma utilização específica.

PREN = %Cr + (3,3 x %Mo) + (16 x N)

Fabricação e tratamento térmico

A formação a quente e a frio pode ser realizada na liga F255 utilizando métodos de fabrico tradicionais,Embora o utilizador deva ter em conta que a liga F255 tem propriedades de resistência mais elevadas em comparação com o aço inoxidável 316O trabalho a quente da liga deve estar entre as temperaturas de 1800°F e 2100°F, seguido de um tratamento térmico de recozimento a 1950°F e apagamento por água.Trabalhar a frio a liga para induzir mais de 10% de deformação exigirá um tratamento térmico semelhantePara formar deformações superiores a 20%, devem ser realizados tratamentos térmicos intermediários.Preferem-se ferramentas com ponta de carburo. A redução de tensão por aquecimento a 675°F brevemente, seguido de resfriamento rápido pode ser realizado em componentes fortemente usinados.MIG ou SMAW e devem ser realizadas em material em estado de recozimentoO tratamento por pré-aquecimento não é necessário, mas é importante limpar cuidadosamente as superfícies a soldar.pode ser utilizada uma solução da seguinte composição::

15% HNO ̃ + 2% HF (volume por volume) a uma temperatura mínima de 55°F

O tratamento térmico pós-soldagem não é necessário, mas é preferível quando se soldam secções pesadas para otimizar a resistência à corrosão.